domingo, 25 de outubro de 2009

VERGONHA NO COMÉRCIO DE BADMINTON EM SANTIAGO DO CACÉM

Foi assim que foi tratado o ilustre conhecido, comerciante de artigos de Badminton, José Almeida.
"Encordoar, podes fazê-lo dentro do pavilhão, mas para vender tem de ser à cigano...", esta foi a posição que o nosso organismo máximo da modalidade tomou, perante um homem que tem servido o Badminton, ao longo de muitos anos, de uma forma honesta, cativando jogadores e treinadores, quer com a sua maneira de ser, quer com os preços razoáveis e acessíveis, que aplica aos seus produtos.
Estive a ponderar se escrevia ou não um artigo a delatar esta situação vergonhosa, que em nada prestigia o nosso Badminton, mas como não compactuo com injustiças, e quando estas atingem pessoas por quem se tem apreço, é impossível ficar calado. Meus amigos lanço aqui um repto a todos os consumidores de artigos de Badminton, para que continuem a comprar os seus artigos no Almeida, pois além de ele saber o que é uma raquete (ao contrário de outros que só lhes interessa vender), sabe também aconselhar qualquer atleta, independentemente da sua categoria, o artigo que mais se lhe adequa. Se a solução para ter o Almeida a vender material nos nossos torneios passa por esta transação ter que ser feita na rua, Almeida vamos fazer uma "vaquinha" e ajudar-te a comprar uma tenda, tira-se uma licença de vendedor ambulante, mas o que interessa, e penso que existem muitos atletas que pensam como eu, é que não te deixes intimidar por opções que em nada favorecem os atletas de Badminton.
hoje não me vou despedir com a frase de sempre, porque o volante bateu na raquete e foi para fora!!! uma chouriçada!!!

Júlio Bárbara

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